Friday, December 31, 2004
Wednesday, December 29, 2004
Monday, December 27, 2004
Sonhos
Entrei num sonho e aqui espero permanecer. Doces palavras ao vento para ouvintes cujas caras desconheço mas que espero ter o tacto suficiente para lhes chegar ao coração. Perdidos na imensidão do mundo cansados de tudo o que não lhes permite respirar, espero que seja capaz de fazer esboçar, um sorriso a cada uma das pessoas que por aqui venha passar. E que o vento lhes afogue o sentimento dos sonhos terem de largar, e que a lua embale o que tento despertar.
Saturday, December 25, 2004
Won’t there be someone
Won’t there be someone whom I can call my own?
Won’t there be someone in whose heart I can stay?
Won’t someone say just once, "I’m here"
When bonds break, when your own are at odds with you
Once again, distances come close to you
Why does this happen?
My heart cries...
These words become helpless
Everything of mine was left on this shore
The one who walked off alone on that way was me
Wherever I go
Wherever I look
All faces are like strangers
At one time there was someone who was only mine
This story is now like an old myth
Yesterday, life had played new games
Some people won and took everything away
My love was defeat
Now I am restless
Now I am cheerless...
Tuesday, December 21, 2004
Á tua procura estão os meus olhos
Que não consigo fechar
Foram longos dias de sofrimento
Á espera de te amar.
Mais uma vez eles choram
Lágrimas de ansiedade
Transformam-se em estrelas,
Numa onda de saudade.
Triste destino têm os meus olhos
Que um dia sonharam
Agora não passam de um mito
Estes olhos que tanto amaram.
Friday, December 17, 2004
Acordo com a noite que me gela o coração,
Respiro a medo a verdade que paira no ar
Uma sombra de um passado balança no chão,
Queria ainda estar viva, mas já não sei sonhar
Acendo a luz e pego no meu livro de saudade,
Escrevo sonhos que não tenho e memórias de algo mais
Escrevo lágrimas que me caem no meio da sanidade,
Da coragem que não tenho em sítios tão desiguais
Acompanhada pela dor a que chamo solidão,
Vou voando com a noite que me leva pela mão,
E no fundo já não sei se quero mesmo voltar...
Com o meu livro aberto na sua página mais triste,
Embalada pela música de algo que já não existe,
Perco-me pelo espaço e vou-me deixando acordar...
Respiro a medo a verdade que paira no ar
Uma sombra de um passado balança no chão,
Queria ainda estar viva, mas já não sei sonhar
Acendo a luz e pego no meu livro de saudade,
Escrevo sonhos que não tenho e memórias de algo mais
Escrevo lágrimas que me caem no meio da sanidade,
Da coragem que não tenho em sítios tão desiguais
Acompanhada pela dor a que chamo solidão,
Vou voando com a noite que me leva pela mão,
E no fundo já não sei se quero mesmo voltar...
Com o meu livro aberto na sua página mais triste,
Embalada pela música de algo que já não existe,
Perco-me pelo espaço e vou-me deixando acordar...
Wednesday, December 15, 2004
Não sei
Não sei se é amor
Não sei se é paixão
Sei que sinto a dor
Dentro do meu coração.
Não sei se o adoro
Não sei se o quero
Sei que morro
De desespero
Estou perdida...
Sentimentos confundidos
Na minha alma esquecida
Vão sendo destruidos...
Não sei se é paixão
Sei que sinto a dor
Dentro do meu coração.
Não sei se o adoro
Não sei se o quero
Sei que morro
De desespero
Estou perdida...
Sentimentos confundidos
Na minha alma esquecida
Vão sendo destruidos...
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