"Já alguma vez pararam para pensar naquele fenómeno incrível e semi-sobrenatural que consegue concentrar multidões de estudantes nas faculdades, logo às 8 da manhã? Não estou, obviamente, a falar das aulas. Estou, isso sim, a falar de um ritual que consegue viciar mais do que café, álcool ou tabaco: jogar às cartas. É francamente curioso perceber que cerca de 98% da população estudantil já se baldou a pelo menos uma aula para acabar uma Espadinha ou uma Sueca. Mais curioso ainda, é constatar que uma grande percentagem nem
sequer chega a pôr a hipótese de ir às aulas, uma boa "jogatana" de cartas é motivo suficiente para ir fazer turismo à faculdade.
sequer chega a pôr a hipótese de ir às aulas, uma boa "jogatana" de cartas é motivo suficiente para ir fazer turismo à faculdade.
Há ainda aquele pequeno grupo de "Jogadores Anónimos" que eleva o vício ao seu expoente máximo, e identifica-se pelos seguintes sintomas: um verdadeiro "JA" acorda às 6 da manhã, enfrenta 45 minutos de trânsito para chegar à faculdade à hora do ritual, chumba a metade das cadeiras, tem assento vitalício numa das mesas do bar e só pousa o leque de cartas para comer e ir à casa de banho (com a devida autorização dos outros jogadores anónimos).
É assim que um grupo minoritário de estudantes oficializa a sua verdadeira devoção ao baralho de cartas, mas a maioria gosta apenas de substituir uma enfadonha aula teórica por uma sessão intensa de King ou Poker chinês.
A verdade nua e crua é que as aulas são automaticamente relegadas para segundo plano quando alguém decide lançar a brilhante ideia do "’Bora aí jogar uma cartada?"."
É assim que um grupo minoritário de estudantes oficializa a sua verdadeira devoção ao baralho de cartas, mas a maioria gosta apenas de substituir uma enfadonha aula teórica por uma sessão intensa de King ou Poker chinês.
A verdade nua e crua é que as aulas são automaticamente relegadas para segundo plano quando alguém decide lançar a brilhante ideia do "’Bora aí jogar uma cartada?"."
(Fonte:Mundo Universitário)
Infelizmente é verdade que isto acontece nas faculdades. É muito triste saber que os pais andam a pagar as propinas pensando que os filhos estão a estudar, quando estes só vêm pra faculdade só para jogar cartas... Ainda bem que eu não entrei nessa "onda"!!
2 comments:
Bem,
agora que cheguei ao fim do meu curso posso bem especular sobre isso. É verdade que joguei bastante às cartas e ainda jogo, não à melhor descontra para 8 horas de laboratorio do que poder fazer um joguinho de sueca com os amigos enquanto se espingarda a torto e a direito contra o mundo todo.
Mas verdade seja dita que só chegava à faculdade às 10 da manhã (mas enfrentava uma hora e 15 de trânsito e autocarros mal cheirosos).
Acho que o problema das cartas não é o jogar ou o baldar a uma ou outra aula para jogar, a faculdade continua a ser a melhor altura para estar com os amigos e agora que comecei a trabalhar vejo bem isso. O maior problema é o excesso, e isto aplica-se a tudo.
Jokas
Uma vez que fazem referência ao Poker Chinês gostava de saber se alguém se recorda das regras. Joguei muito mas não me recordo da ordem das sequências de 5 cartas. Todas as 4ª estava a minha casa virava casina e até os professores da Universidade já sabiam da façanha pois tb perguntavam quais eram as sobremesas nessa noite e as bebidas...
Se souberem as regras PF enviem c/ assunto: Poker Chinês para Kami@portugalmail.com
obrigada
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