A cada silêncio que largo num caderno
A dor que desfio sozinha é-me igual,
Mas tudo o que trago no peito é eterno
E eu sigo, levando o frio a cada passo,
A mágoa de viver que nunca me solta;
Comigo, só o caminho que traço,
O grito arrastado de outro dia sem volta
E eu choro, baixinho, a cada sol posto...
Como dói cada lágrima que me lava o rosto...
Quem me dera que lavasse também a minha alma...
Mas é tudo igual, sempre dia após dia
E eu tremo, perante a minha agonia
Porém voltas, e contigo um pouco de calma...
1 comment:
dear angle
after u left a comment on my photo blog.. i thought to visit ur 2.. but alas its in spanish (i guess)
so i dont understand anything,,, should have learned more foreign lang... anyways... keep visiting my blog... http://kulxp.blogspot.com
kuldip garhwal
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