A melhor prenda de anos que podia ter
Thursday, September 28, 2006
Wednesday, September 27, 2006
Monday, September 25, 2006
Sunday, September 24, 2006
Friday, September 22, 2006
Thursday, September 21, 2006
Amigo
O que é na verdade um amigo?
O que é um amigo de verdade?
Um amigo é um pequeno tesouro só nosso... Cada amigo é como uma jóia rara que guardamos numa caixinha frágil chamada coração.
É também um anjo que nos ajuda a superar tristezas, que comemora connosco vitórias e que nos ajuda a levantar depois das derrotas.
Amigo...
Um amigo é um guerreiro que luta contra as lágrimas que a tristeza por vezes nos impede de evitar, que luta só para nos arrancar um sorriso!
Um amigo é , foi e será sempre um consolo da nossa alma!
Obrigado a todos os meus amigos por me ajudarem a ser quem eu sou...
O que é um amigo de verdade?
Um amigo é um pequeno tesouro só nosso... Cada amigo é como uma jóia rara que guardamos numa caixinha frágil chamada coração.
É também um anjo que nos ajuda a superar tristezas, que comemora connosco vitórias e que nos ajuda a levantar depois das derrotas.
Amigo...
Um amigo é um guerreiro que luta contra as lágrimas que a tristeza por vezes nos impede de evitar, que luta só para nos arrancar um sorriso!
Um amigo é , foi e será sempre um consolo da nossa alma!
Obrigado a todos os meus amigos por me ajudarem a ser quem eu sou...
Tuesday, September 19, 2006
Monday, September 18, 2006
Liberdade
que se vai com um sopro.
Frágil.
Liberdade fechada em mim.
que se vai com um sopro.
Frágil...
onde está? No pensamento? Fora de casa? Cá Dentro ou Lá fora?
Liberdade hoje e sempre! Em qualquer lugar...
Frágil.
Liberdade fechada em mim.
que se vai com um sopro.
Frágil...
onde está? No pensamento? Fora de casa? Cá Dentro ou Lá fora?
Liberdade hoje e sempre! Em qualquer lugar...
Saturday, September 16, 2006
Sussurra
Fala-me ao ouvido. Não me grites.
Os teus gritos deixam-me surda, param-me os pensamentos e eu quero pensar enquanto me falas.
Shiu!
Sussurra...
Prefiro que me digas as palavras, que me ferem, junto ao meu ouvido. Não as deixes soltas. Podem também magoar-te a ti.
Acalma-te...
Assim dói-me menos.
Acredita!
Usa palavras doces sem bicos pontiagudos e cortantes, fala-me baixinho e com doçura.
Não é preciso usar palavras duras quando se quer magoar, podemos falar simplesmente baixinho e com palavras de algodão. Há palavras de algodão que magoam mais que muitos punhais afiados.
Fala com calma. Fala de dentro da alma. Fala para dentro de mim.
Sussurra-me essas palavras tristes enroladas em algodão. Assim não dói tanto.
Não me grites ao ouvido.
Sussurra.
Shiu!
Os teus gritos deixam-me surda, param-me os pensamentos e eu quero pensar enquanto me falas.
Shiu!
Sussurra...
Prefiro que me digas as palavras, que me ferem, junto ao meu ouvido. Não as deixes soltas. Podem também magoar-te a ti.
Acalma-te...
Assim dói-me menos.
Acredita!
Usa palavras doces sem bicos pontiagudos e cortantes, fala-me baixinho e com doçura.
Não é preciso usar palavras duras quando se quer magoar, podemos falar simplesmente baixinho e com palavras de algodão. Há palavras de algodão que magoam mais que muitos punhais afiados.
Fala com calma. Fala de dentro da alma. Fala para dentro de mim.
Sussurra-me essas palavras tristes enroladas em algodão. Assim não dói tanto.
Não me grites ao ouvido.
Sussurra.
Shiu!
Friday, September 15, 2006
Wednesday, September 13, 2006
Segue-me...
Fecha os olhos.
Viaja comigo até aos caminhos sem fim.
Desce para dentro de nós enquanto sobes até ao céu.
Sonha, não tenhas medo, dá-me a mão nesta dança.
Acompanha-me, persegue o meu desejo de olhar para o futuro que está aqui à frente.
Pensa no impossível. Transmite-o com a segurança de um abraço apertado.
Protege-me do olhar exterior.
Fecha os olhos e não os abras enquanto me beijas...
Viaja comigo até aos caminhos sem fim.
Desce para dentro de nós enquanto sobes até ao céu.
Sonha, não tenhas medo, dá-me a mão nesta dança.
Acompanha-me, persegue o meu desejo de olhar para o futuro que está aqui à frente.
Pensa no impossível. Transmite-o com a segurança de um abraço apertado.
Protege-me do olhar exterior.
Fecha os olhos e não os abras enquanto me beijas...
Monday, September 11, 2006
Mexe-te! / Move!
Sunday, September 10, 2006
A dor de abrir os olhos
e ver que tudo continua igual, de perceber que, afinal, as palavras valem mais do que as acções, a dor de te trazer comigo um pouco mais no caminho que nunca chega onde espero, como cansa já ninguém me embalar os sonhos que perdi...
Por que é que a vida me dói assim, por que ninguém me vê nem percebe que tudo o que desfio no papel é o que sinto, ninguém crê, porque é que nem tu, antes tudo (e agora?), vês a sério e acreditas, será possível que ninguém veja como aguento os dias no limite do cansaço enquanto espero pela noite? - estou exausta.
És o único que ainda me olha um pouco da alma, vê-me, ainda que não vejas como me desiludo a cada final (agora já só vejo os finais...), és a única réstia de luz que por (cada vez mais) breves momentos me faz sorrir a sério (já não sei...), por isso peço-te, volto a pedir-te (ainda que não me ouças), despe essa imagem de anjo com que ainda te trago (mesmo agora, que já a sei falsa) se não me vais ajudar, ou estende-me a mão de vez, o melhor que puderes, antes que a tua voz deixe de ser o fio que me ata ainda aos dias, agora que já te disse como a vida me dói - mesmo por nada...
Não te esqueças de mim.
Por que é que a vida me dói assim, por que ninguém me vê nem percebe que tudo o que desfio no papel é o que sinto, ninguém crê, porque é que nem tu, antes tudo (e agora?), vês a sério e acreditas, será possível que ninguém veja como aguento os dias no limite do cansaço enquanto espero pela noite? - estou exausta.
És o único que ainda me olha um pouco da alma, vê-me, ainda que não vejas como me desiludo a cada final (agora já só vejo os finais...), és a única réstia de luz que por (cada vez mais) breves momentos me faz sorrir a sério (já não sei...), por isso peço-te, volto a pedir-te (ainda que não me ouças), despe essa imagem de anjo com que ainda te trago (mesmo agora, que já a sei falsa) se não me vais ajudar, ou estende-me a mão de vez, o melhor que puderes, antes que a tua voz deixe de ser o fio que me ata ainda aos dias, agora que já te disse como a vida me dói - mesmo por nada...
Não te esqueças de mim.
2 dedos de conversa
Respira. Fundo. Pensa no que vais dizer. Duas vezes.
Aquilo que dizemos é diferente daquilo que, muitas vezes, queremos dizer. E se te interpretarem mal, se perceberem de outra maneira o que estás a tentar dizer, sem que tu te apercebas? A culpa é tua? Deles? Nossa?
Receio que um dia me deixem de entender. Receio que me deixem de falar, de me ouvir e de me ler.
Lamento esta incompreensão compreendida; A intencionalidade de não dizer o que queremos. É correcto, tão certo que até incomoda
Aquilo que dizemos é diferente daquilo que, muitas vezes, queremos dizer. E se te interpretarem mal, se perceberem de outra maneira o que estás a tentar dizer, sem que tu te apercebas? A culpa é tua? Deles? Nossa?
Receio que um dia me deixem de entender. Receio que me deixem de falar, de me ouvir e de me ler.
Lamento esta incompreensão compreendida; A intencionalidade de não dizer o que queremos. É correcto, tão certo que até incomoda
Friday, September 08, 2006
Deitada na lua
Deitada na lua
Escrevo-te com letra azul
Uso estrelas como caneta
E o céu como papel.
Escrevo-te nesta noite
Com palavras claras
Palavras brilhantes
Palavras com pó de sonho
Pó doce como algodão.
Misturo as nuvens brancas do dia
Com o preto da noite
No que dará tal mistura?
Não sei.
Apenas sei que te escrevo com letra azul.
Wednesday, September 06, 2006
Tuesday, September 05, 2006
Arte
Pintura - 1ª Arte
Escultura - 2ª Arte
Arquitectura - 3ª Arte
Literatura - 4ª Arte
Música - 5ª Arte
Dança - 6ª Arte
Cinema - Sétima Arte
Blogosfera - a Oitava?
Escultura - 2ª Arte
Arquitectura - 3ª Arte
Literatura - 4ª Arte
Música - 5ª Arte
Dança - 6ª Arte
Cinema - Sétima Arte
Blogosfera - a Oitava?
Sunday, September 03, 2006
Não quero perder um só momento
mas esquecer seria tudo o que preciso, não quero a ausência de ti mas ser só é sempre tudo o que me resta, não quero percorrer mais olhares para em meu redor só ter o teu.
Hoje volta o silêncio à minha noite, regressa o lamento espalhado por tudo o que é pétalas de nós. Restos de mim. Quase me tocam as memórias do que já não vejo, o que quase me perturba roça-me a pele, se ao menos eu ainda pudesse voar e as horas não fossem tão reles (se o vazio é tudo o que me enche...).
Quero tapar os meus dias com os contornos da tua face, com os jeitos do teu sorriso. Com qualquer coisa que me devolva o eu que sempre quis ter a rotina de ser - quero ser contigo.
Hoje, porém, volta o silêncio à minha noite, e eu não ouso gritar alto o suficiente para te ouvir.
Hoje volta o silêncio à minha noite, regressa o lamento espalhado por tudo o que é pétalas de nós. Restos de mim. Quase me tocam as memórias do que já não vejo, o que quase me perturba roça-me a pele, se ao menos eu ainda pudesse voar e as horas não fossem tão reles (se o vazio é tudo o que me enche...).
Quero tapar os meus dias com os contornos da tua face, com os jeitos do teu sorriso. Com qualquer coisa que me devolva o eu que sempre quis ter a rotina de ser - quero ser contigo.
Hoje, porém, volta o silêncio à minha noite, e eu não ouso gritar alto o suficiente para te ouvir.
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